Disfunção Sexual

A impotência sexual pode ser manifestada de várias maneiras, não somente por dificuldade em manter o pênis ereto, mas também por problemas na ejaculação, orgasmo ou libido.

A ereção é resultado do aumento do fluxo sanguíneo ao pênis levando ao enrijecimento e aumento do tamanho. Para que o aumento do fluxo sanguíneo ocorra de modo satisfatório são necessários vasos sanguíneos, nervos, hormônios, sangue e coração saudáveis. Desta forma é muito importante que o paciente entenda que a disfunção erétil não é uma doença e sim um sintoma decorrente de uma doença ou desequilíbrio orgânico, podendo ser um sinal de doenças crônicas em atividade ou mesmo problemas psicológicos, afetando a qualidade de vida dos pacientes e de suas parceiras.

Disfunção sexual:

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O HPV e as verrugas genitais

O papiloma vírus humano, mais conhecido como HPV, é uma infecção sexualmente transmissível que, muitas vezes não causa sintomas, mas pode provocar verrugas genitais em homens e mulheres. Essas verrugas podem aparecer na vagina, na vulva, no colo do útero e no pênis.

 

Existem mais de 150 tipos de HPV, mas são 12 os tipos de maior risco por estarem relacionados ao desenvolvimento do câncer de colo do útero, vagina, vulva, pênis e ânus.

 

Como ocorre a transmissão?

 

O principal fator de transmissão é o contato com a mucosa ou pele de uma pessoa contaminada, o que ocorre através do contato sexual. Mas não necessariamente apenas por meio da penetração, pois pode acontecer quando há contato das mãos com o genital, da boca com o genital ou do genital com o genital.

 

Quais os sintomas do HPV?

 

Cada paciente manifesta os sintomas de uma maneira. Em algumas pessoas o HPV não apresenta sintomas e o organismo elimina o vírus sozinho. Entretanto, algumas pessoas podem apresentar sinais como verrugas genitais e lesões que, com o correr dos anos, alguns tipos específicos de HPV podem evoluir  para um câncer.

 

As verrugas podem ou não ser vistas a olho nu. No caso de lesões muito pequenas, é preciso utilizar lentes de aumento para visualização.

 

O surgimento das verrugas ou lesões pode acontecer após alguns meses e, em alguns casos, pode demorar até anos para se manifestar.

 

Diagnóstico

 

Geralmente, o HPV é descoberto em algum exame de rotina urológico ou ginecológico.

 

Quando o médico encontrada alguma lesão, ele indica a biópsia para análise do tecido e DNA do vírus causador da lesão.

 

Quais as possibilidades de tratamento?

 

De acordo com o tipo de manifestação do HPV, os tratamentos mais comuns são:

 

– Creme: lesões pequenas e em pequena quantidade. As mais extremas são tratadas com cremes e ácidos.

 

– Cauterização: a retirada da verruga pode ser feita através de cauterização a laser. Mas também pode ser realizada através de crioterapia e radiofrequência.

 

Saiba como se prevenir do HPV

 

Existe uma vacina específica para prevenção do HPV. Essa vacina está disponível em clínicas particulares ou em unidades de atendimento do SUS.

 

Outra forma eficiente para se prevenir é utilizar preservativo! Isso porque, como explicamos anteriormente, na maioria dos casos, a transmissão acontece por meio das relações sexuais.

 

DICA CBU: Faça um acompanhamento periódico com o seu médico, pois a possibilidade do diagnóstico precoce faz da lesão ser altamente tratável.

Para agendar uma consulta com um dos urologistas do CBU, ligue para 3046-3690 ou clique aqui e faça o agendamento on-line.

Câncer nos testículos

Ator Léo Rosa falece aos 37 anos devido a câncer nos testículos

Na semana passada, infelizmente, tivemos uma triste notícia na mídia brasileira: o ator Léo Rosa faleceu no dia 09 de março, aos 37 anos, após uma luta de 3 anos contra o câncer nos testículos.

Segundo as informações, a doença se espalhou por outras áreas do corpo e o ator acabou não resistindo.

Assim como muitos homens, ele descobriu a doença em 2018 durante a realização de exames para outros tipos de problemas de saúde e, desde então, vinha realizando sessões de quimioterapia e tratamentos alternativos para tentar reverter o quadro.

Sintomas

Os sintomas mais comuns do câncer de testículo são:

– Inchaço ou nódulo no testículo: surge um nódulo em um dos testículos ou um dos testículos fica inchado ou aumentado. Pode causar dor, mas nas maioria dos casos isso não ocorre.

 – Dor ou crescimento da mama: é raro, mas esse sintoma ocorre porque certos tipos de tumores secretam altos níveis do hormônio gonadotrofina coriônica (HCG), que estimula o desenvolvimento da mama.

Alguns sinais mais graves podem indicar uma situação de câncer mais avançada:

  • Dor constante nas costas;
  • Sensação de falta de ar ou tosse frequente;
  • Dor constante na barriga.

Esses sintomas são mais raros de ocorrer e, geralmente indicam que o câncer se espalhou para outros locais como nódulos linfáticos, pulmão ou fígado, por exemplo.

Causas do câncer nos testículos

Ainda não há uma resposta definitiva sobre o que causa o câncer nos testículos, porém alguns fatores podem aumentar o risco de um homem desenvolver o problema:

  • Ter um testículo que não desceu;
  • Ter histórico familiar de câncer de testículo;
  • Já ter tido câncer em um testículo;
  • Estar na faixa etária entre 20 e 34 anos.

Tratamento

O câncer nos testículos tem a possibilidade de cura, na maioria dos casos, mesmo quando ocorrem metástases. No entanto, a indicação do tratamento varia de acordo com a evolução da doença em cada paciente. Pode ser indicado sessões de radioterapia, quimioterapia ou cirurgia.

É importante informar que este tipo de câncer costuma ocorrer após a adolescência. E, muitas vezes, esses jovens têm vergonha de falar sobre o assunto com os seus pais.

Portanto, aproveitamos para fazer um alerta! Os pais devem estar atentos a qualquer sinal de que algo não vai bem com a saúde do seu filho, especialmente se existe algum fator de risco para o surgimento do câncer.

Recomendamos que os pais agendem uma consulta com o urologista para acompanhamento médico logo no início da adolescência.

Como sempre reforçamos aqui no blog, é imprescindível fazer esse acompanhamento periódico.  

Se tiver alguma dúvida, agende uma consulta e fale com um de nossos especialistas. 

Para agendar uma consulta com um dos urologistas do CBU ligue para 3046-3690 ou clique aqui e faça o agendamento on-line.

Câncer nos testículos: conheça a doença que matou Léo Rosa

Ator Léo Rosa falece aos 37 anos 

Na semana passada, infelizmente, tivemos uma triste notícia na mídia brasileira: o ator Léo Rosa faleceu no dia 09 de março, aos 37 anos, após uma luta de 3 anos contra o câncer nos testículos.

Segundo as informações, a doença se espalhou por outras áreas do corpo e o ator acabou não resistindo.

Assim como muitos homens, ele descobriu a doença em 2018 durante a realização de exames para outros tipos de problemas de saúde e, desde então, vinha realizando sessões de quimioterapia e tratamentos alternativos para tentar reverter o quadro.

Sintomas

Os sintomas mais comuns do câncer de testículo são:

– Inchaço ou nódulo no testículo: surge um nódulo em um dos testículos ou um dos testículos fica inchado ou aumentado. Pode causar dor, mas nas maioria dos casos isso não ocorre.

 – Dor ou crescimento da mama: é raro, mas esse sintoma ocorre porque certos tipos de tumores secretam altos níveis do hormônio gonadotrofina coriônica (HCG), que estimula o desenvolvimento da mama.

Alguns sinais mais graves podem indicar uma situação de câncer mais avançada:

  • Dor constante nas costas;
  • Sensação de falta de ar ou tosse frequente;
  • Dor constante na barriga.

Esses sintomas são mais raros de ocorrer e, geralmente indicam que o câncer se espalhou para outros locais como nódulos linfáticos, pulmão ou fígado, por exemplo.

Causas do câncer nos testículos

Ainda não há uma resposta definitiva sobre o que causa o câncer nos testículos, porém alguns fatores podem aumentar o risco de um homem desenvolver o problema:

  • Ter um testículo que não desceu;
  • Ter histórico familiar de câncer de testículo;
  • Já ter tido câncer em um testículo;
  • Estar na faixa etária entre 20 e 34 anos.

Tratamento

O câncer nos testículos tem a possibilidade de cura, na maioria dos casos, mesmo quando ocorrem metástases. No entanto, a indicação do tratamento varia de acordo com a evolução da doença em cada paciente. Pode ser indicado sessões de radioterapia, quimioterapia ou cirurgia.

É importante informar que este tipo de câncer costuma ocorrer após a adolescência. E, muitas vezes, esses jovens têm vergonha de falar sobre o assunto com os seus pais.

Portanto, aproveitamos para fazer um alerta! Os pais devem estar atentos a qualquer sinal de que algo não vai bem com a saúde do seu filho, especialmente se existe algum fator de risco para o surgimento do câncer.

Recomendamos que os pais agendem uma consulta com o urologista para acompanhamento médico logo no início da adolescência.

Como sempre reforçamos aqui no blog, é imprescindível fazer esse acompanhamento periódico.  

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Higiene masculina

Higiene masculina – sua saúde íntima começa aí

Não precisar sentar no vaso sanitário e muito menos usar papel higiênico para se secar ao urinar são as “vantagens” que muitos homens acham que possuem em relação às mulheres na ida ao banheiro.

Porém, o que é tido como facilidade, é na verdade um mau hábito criado pelo público masculino.

Após a micção, é necessário secar o pênis para que ele não fique úmido. Dessa forma, evita-se a proliferação de fungos e bactérias. Neste momento, a higiene íntima é fundamental.

Veja, a seguir, como pequenos cuidados no dia a dia podem garantir a higiene adequada da região íntima. E, mais do que isso, evitar doenças e infecções no futuro.

No banheiro                                                 

Lavar as mãos é uma conduta de higiene indicada antes e depois de urinar. Isso porque as mãos possuem muitas bactérias que, se levadas a região peniana, causam infecções. Então, é extremamente importante estarem limpas ao entrarem em contato com a região íntima.

No banho

A hora do banho também é fundamental na rotina de higiene. O homem deve ter muita atenção ao lavar o pênis.

Além de evitar mal cheiro, a higienização de forma correta ajuda a prevenir infecções por bactérias e fungos e também previne o câncer de pênis.

Para realizar a higiene adequadamente é preciso retrair a pele que recobre a glande, lavar em volta com sabonete e retirar toda aquela secreção branca que fica na região.

Essa secreção é conhecida como esmegma e é composta de células descamadas, gorduras e óleos que são produzidas pelas glândulas penianas.

Além disso, o momento do banho é uma excelente oportunidade para a realização do autoexame. O homem deve procurar por manchas, verrugas ou mesmo um nódulo mais duro nos testículos.

Após a relação sexual

Outro hábito importante, que muitas vezes é desconhecido pelos homens, é a necessidade de lavar o pênis após a relação sexual para garantir a higiene do local. A lavagem com sabonete ajuda a diminuir as chances de infecção. Isso porque remove o lubrificante do preservativo, os resquícios de secreção vaginal e também o restante de sêmen.

Outras dicas de higiene

Optar por cuecas com tecido de algodão, também é uma boa dica de conforto e higiene. Por ser um tecido orgânico, ele proporciona maior ventilação e diminui a transpiração da região peniana.

Evitar passar muito tempo com roupas de banho molhadas contribui para diminuir a proliferação de fungos e bactérias infecciosos.

Além de causar problemas ao próprio indivíduo, a falta de asseio pode causar problemas para os parceiros sexuais.

As mulheres, por exemplo, devido à anatomia do seu órgão genital, estão mais expostas e correm maiores riscos de sofrer contaminação com fungos e bactérias e de contraírem doenças sexualmente transmissíveis.

Cuidar da sua higiene íntima é um ato de responsabilidade com a sua própria saúde e também a saúde de sua parceira.

Se desejar tirar dúvidas pontuais sobre a saúde do homem, agende uma teleorientação, pelo nosso site.

Para agendar uma consulta com um dos especialistas do CBU ligue para 3046-3690 ou faça o agendamento online aqui.

 

Infecção urinária: 6 mitos e verdades!

A infecção urinária é causada, normalmente, pelas bactérias do trato urinário, principalmente por germes que vêm do intestino. Mas quando essa infecção acomete a bexiga chamamos de cistite e quando afeta os rins é pielonefrite.

Para prevenir a infecção de urina, ter hábitos de vida saudáveis, boa higiene e beber muito líquido são fortes aliados. 

Muitas vezes, essa infecção passa despercebida e o corpo consegue combater sozinho. No entanto, quando surgem sintomas como ardor e dor ao urinar, deve-se procurar o médico e iniciar o tratamento imediatamente.

Confira, abaixo alguns mitos e verdades sobre a infecção urinária:

1. Urinar depois de ter relação sexual é saudável – VERDADE

Durante o sexo, o corpo entra em contato com várias bactérias. Como consequência, elas podem entrar no canal urinário masculino e feminino. E, pela urina, o organismo remove as possíveis bactérias que se acumulam durante a relação.

2. Ardor ao urinar sempre indica infecção urinária – MITO

Segundo estudos, apenas 20% dos motivos de dor e ardor estão relacionados à infecção urinária. Esse sintoma pode estar relacionado a infecções ginecológicas, irritações ou traumatismo local.

3. Segurar urina faz mal – VERDADE

Reter urina favorece a proliferação das bactérias da flora local, podendo causar infecção.

4. Cafeína e álcool não influenciam na contaminação – MITO

O consumo desses itens ajuda a enfraquecer o sistema imunológico e faz com que a defesa do organismo esteja mais suscetível a infecções.

5. Usar roupa de banho molhada por muito tempo favorece o surgimento da infecção urinária – VERDADE

Peças molhadas, como biquíni e bermudas, aumentam as chances de contaminação. E isso acontece por conta da proliferação das bactérias agressoras que é facilitada no trato urinário.

6. Calça apertada causa infecção urinária – MITO

O problema não é se a roupa é justa ao corpo, mas sim o quanto elas favorecem a transpiração ou não. Tecidos de algodão proporcionam a respiração das partes íntimas e favorecem a ventilação ideal.

Se você possui qualquer um dos sintomas mencionados acima, procure um médico Urologista.

Para agendar uma consulta com um dos profissionais do CBU ligue para 3046-3690 ou clique para fazer o agendamento on-line.

 

Testosterona e DAEM

DAEM é a abreviação para Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino e, nesta matéria, vamos falar sobre a queda da testosterona.

A maioria dos homens chega ao final de sua vida com os níveis de testosterona (hormônio masculino) dentro dos valores considerados normais.

Porém 5 a 7% dos homens, após os 40 anos, pode ter uma queda acentuada dos seus hormônios em função de alguma doença ou condição específica. Já em homens após os 60 anos, esse número salta para 20 a 30% de probabilidade.

Apesar de popularmente ser conhecida como “andropausa”, não devemos considerar que ela seja equivalente à menopausa que ocorre nas mulheres. Essa condição não ocorre em todos os homens quando eles envelhecem.

Quais os principais sintomas da queda de testosterona?

Essa condição afeta a parte sexual do paciente, pois a queda dos hormônios impacta substancialmente na função sexual. Causa a perda ou diminuição da libido (desejo sexual), além de causar dificuldade de ereção (disfunção erétil).

Essa diminuição hormonal também afeta outras funções importantes do indivíduo como memória, raciocínio, produção de sangue e os músculos.

Os sintomas mais comuns são diminuição da massa e da força muscular, aumento da gordura visceral e diminuição da resistência física. Além disso, essa condição causa fadiga, as funções cognitivas ficam comprometidas, e ainda podem surgir quadros de depressão e ansiedade.

Tratamento e Prevenção

O tratamento será definido pelo urologista de acordo com o quadro individual de cada paciente. O principal foco será estimular a produção desses hormônios nos testículos da forma mais natural possível.

Em conjunto com o tratamento com o urologista, é importante ser considerado pelo paciente o acompanhamento de um psicólogo.

A terapia sexual pode ser um suporte interessante para que o homem resgate sua auto confiança que pode ficar abalada devido aos sintomas afetarem seu desempenho sexual.

Corrigir alguns pontos importantes no dia a dia podem ajudar a melhorar a qualidade de vida e prevenir a Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM).

Praticar atividades físicas, evitar álcool e cigarro, acompanhar periodicamente exames de sangue para controlar o colesterol e triglicérides são fatores fundamentais para a prevenção. E todos eles estão ligados aos hábitos de vida dos pacientes.

Se você sente sinais sugestivos ao Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino, agende uma consulta com o seu médico.

Para agendar com um dos especialistas do Centro Brasileiro de Urologia, clique aqui ou envie um WhatsApp para (11) 94479-6009.

 

Todo homem tem fimose e um dia precisará operar?

Saiba mais sobre a fimose e seus tipos de tratamento

A fimose é um assunto extremamente comum dentro da saúde urológica masculina. Sua característica principal é a presença do excesso de pele prepucial impedindo que o indivíduo consiga expor a glande de seu pênis para fora causando dor e fissuras nesta pele, comprometendo muito a vida sexual e higiene local.

 

É normal todo homem ter este excesso de pele?

Todo homem nasce com uma pele que recobre a glande (que não necessariamente é diagnosticada como FIMOSE). Normalmente, ela é aderida na glande. A medida que a criança cresce, esta pele vai se soltando.

A aderência da pele, quando esta não solta totalmente, pode ser resolvida com pomada local ou microcirurgia, no caso de um grau muito leve de fimose.

Diagnóstico de Fimose

O diagnóstico da fimose se dá quando a glande não pode ser exposta já que existe uma espécie de “anel” que impede a exteriorização da glande. Estes casos são cirúrgicos.

Intervenção cirúrgica: postectomia

A cirurgia de Fimose, também conhecida como postectomia, é a forma mais adequada de tratar a fimose do adulto. É considerada como um tratamento definitivo, pois além de retirar o anel fibrótico, também é retirado o excesso de pele.

E o que acontece se o paciente não trata a fimose?

Importantíssimo os pais saberem que a massagem no pênis não ajuda a pele soltar, pelo contrário, pode causar inflamação local.

A fimose pode causar sintomas em alguns pacientes, entre eles: dor ao urinar, ardência, acúmulo de secreções, inchaço, dor e desconforto durante as relações sexuais e ejaculação precoce.

Ao eliminar esta condição, o paciente terá uma melhor higiene local, além de possibilitar uma vida sexual mais satisfatória.

A cirurgia de fimose afeta a vida sexual do homem?

Afeta positivamente! Não são feitos cortes ou injeções na glande. Após o procedimento ocorre a redução do excesso da sensibilidade da glande, postergando o tempo para ejaculação na relação sexual. Muitas vezes esta redução do excesso da sensibilidade após a cirurgia já é o tratamento da ejaculação precoce.

DICA

Não é indicado fazer “exercícios ou massagens” para ajudar a “abrir” o anel da pele, pois isto pode causar microtraumatismos com dor, inflamação local e até sangramentos, e a cicatrização pode agravar o estreitamento da pele.

No CBU, realizamos a cirurgia de fimose em nossos centros cirúrgicos, equipados e estruturados para oferecer segurança e conforto ao indivíduo.

Esta cirurgia pode ser feita com anestesia local ou sedação.  O Centro Brasileiro de Urologia dispõe de serviço de anestesia para os pacientes que preferem realizar o procedimento dormindo.

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A dor é nos rins ou nas costas?

Pessoas que sofrem com pedra nos rins sempre ficam em dúvida nos momentos de crise: é cólica renal ou dor nas costas?

Entenda a diferença

Isso acontece porque como os rins estão localizados na parte de trás e sob as costelas, pode ser difícil identificar exatamente de qual ponto exato vem a dor.

No entanto, a localização, o tipo e a intensidade dos sintomas podem ajudar a descobrir qual é a fonte da dor.

Veja a seguir, como identificar corretamente uma crise causada por pedra nos rins com algumas dicas.

Pedra nos rins X dor nas costas

Os rins são os responsáveis por filtrar resíduos e toxinas da corrente sanguínea, o que os torna mais suscetíveis a infecções e danos. Sendo assim, o excesso de cálcio, oxalato e fósforo podem se acumular nos rins e formar cálculos renais, responsáveis por causar dor intensa ao se deslocarem ou causarem um bloqueio.

Além disso, a cólica renal pode ser causada também por infecções do trato urinário e traumatismos nos rins.

A principal diferença entre a dor nas costas e a dor causada por cálculo renal é que o ponto focal da primeira costuma ser na região lombar. Nesse caso, preste atenção na sua postura e se tem o hábito de ficar sentado ou em pé por muito tempo. Certas condições médicas, como artrite, osteoporose e infecções, também podem causar dores nas costas.

Reconhecer a diferença entre dor nas costas ou aquela causada por pedra nos rins ajuda na hora em que você vai buscar ajuda especializada.

Como identificar a dor nos rins

A dor causada por pedra nos rins é frequentemente causada pela movimentação dos cálculos ou por uma infecção na região. Se a dor vem do seu rim, ela terá essas características:

Localização

A cólica renal é sentida nos flancos que ficam entre a parte inferior da caixa torácica e os quadris. Geralmente ocorre em apenas um lado do corpo, mas em alguns casos o paciente pode sentir dor em ambos os lados. A sensação também pode ser que a dor está vindo do fundo do corpo.

Radiação

A dor causada por pedra nos rins pode irradiar para outras áreas do corpo, como laterais, abdômen, virilha e coxa.

Intensidade

Na maioria das vezes, a dor sentida em uma crise causada por cálculo renal será constante. Mas pode aumentar de intensidade e dar a sensação de pontadas mais intensas quando a pedra se move. Já a dor derivada de uma infecção geralmente é mais suave.

Sintomas indicativos de pedra nos rins

A presença de cálculo renal também pode ser notada pela presença de outros sintomas, como:

– Urina turva, de coloração escura ou com sangue;

– Dor ao urinar;

– Necessidade persistente de urinar, mesmo que saia pouco ou nada;

– Náusea;

– Vômito;

– Febre;

– Tontura;

– Fadiga.

Quando marcar seu check-up médico

Um quadro de pedra nos rins não costuma ocorrer de um dia para o outro. Então, manter uma rotina de check-up médico periódico ajuda a proteger a saúde de um modo geral e não só dos rins.

Além disso, é preciso estar atento a fatores como obesidade, ingestão excessiva de sódio e cálcio, além do consumo de água inferior a 2 litros/dia, que aumentam os riscos de desenvolvimento de pedra nos rins.

Em muitos casos, é possível contornar o mal-estar com repouso, terapia de calor e analgésicos. Mas é importante que pessoas com sintomas de pedra nos rins ou infecção procure atendimento médico.

Se desejar tirar dúvidas pontuais sobre cálculo renal, agende uma teleorientação, pelo nosso site. Ou se preferir, solicite uma consulta com os urologistas do CBU.

Informações de contato, acesse aqui!

 

Pedras nos Rins durante a GRAVIDEZ é comum?

As pedras nos rins, litíase ou cálculo renal, é uma doença que acomete grande parte da população, em diferentes faixas etárias.

Durante a gravidez o corpo da mulher passa por mudanças, mas será que isto afeta o surgimento da litíase renal?

O que ocorre durante a gestação?

Na gravidez, a mulher passa a produzir maior quantidade do hormônio progesterona e seu útero expande para o desenvolvimento do bebê. Estas mudanças provocam a dilatação das vias urinárias e o represamento da urina, o que aumenta a formação de cristais.

Felizmente, o corpo é sábio e atinge um autoequilíbrio. Enquanto a placenta produz uma substância que aumenta a formação das pedras, o organismo responde produzindo mais citrato, que faz o oposto: protege contra o surgimento dos cálculos.

Portanto, a mulher não tem maior propensão de formar cálculos unicamente pelo seu estado gestante. O fator hereditário e de estilo de vida pode sim afetar as chances.

Como proceder no caso de sintomas?

Os sintomas sugestivos à litíase renal na gestante são: dor aguda na região lombar, sangue na urina, infecção urinária e febre.

É importante compartilhar os sinais com o ginecologista pré-natal. Possivelmente, ele encaminhará a paciente ao Urologista, médico especialista.

Para chegar ao diagnóstico, o Urologista solicitará exames de urina, cultura e ultrassonografia.

A tomografia, geralmente utilizada para diagnosticar as pedras deve ser evitada em gestantes devido à radiação.

Tratamento para pedras nos rins

Por se tratar da gestante, o tratamento tende a ser mais conservador. A paciente é medicada e espera o tempo de eliminação espontânea dos cálculos.

Em alguns casos, será necessária a intervenção cirúrgica, feita por técnicas endourológicas e tomando todos os cuidados com o processo de anestesia.

Veja aqui um vídeo de como é feito o tratamento cirúrgico para calculo renal: https://www.youtube.com/watch?v=LqrlDgBrYwQ

A conduta será definida caso a caso, de acordo com o grau da dor, tamanho das pedras e dilatação do rim.

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